sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Conexões abertas



             Apesar dos planejamentos para as oficinas e apresentações da personagem Juju Carrapeta com o pessoal da ADS (pela imagem podem conferir como estamos concentrados) finalmente ontem deu um espaço para participar da 59ª Feira do Livro de Porto Alegre,torço para São Luís passar daí, na conversa com Lya Luft.

             Comentários literários a parte me senti em comunhão quando falou sobre sua amizade com o Caio Fernando Abreu, do papo telefônico pouco antes de sua morte, e de como se via uma senhora, com ares de dona de casa, mas tão amiga de alguém como Caio que viajava pelos cantos mais oníricos deste nosso mundo, ou fora dele. Na opinião dele Lya Luft inventava seus personagens tão estranhos porque eram psicografados! 
            Chegou em mim um sentimento de paz quando penso nos dançantes que coloco nas cenas das montagens do Grupo Teatro Dança, em geral ditos sujeitos em situações esquisitas. Quão esquisita é a vida? 





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