Apesar dos planejamentos para as oficinas e apresentações da personagem Juju Carrapeta com o pessoal da ADS (pela imagem podem conferir como estamos concentrados) finalmente ontem deu um espaço para participar da 59ª Feira do Livro de Porto
Alegre,torço para São Luís passar daí, na conversa com Lya Luft.
Comentários
literários a parte me senti em comunhão quando falou sobre sua amizade com
o Caio Fernando Abreu, do papo telefônico pouco antes de sua morte, e de como se via uma senhora, com
ares de dona de casa, mas tão amiga de alguém como Caio que viajava pelos
cantos mais oníricos deste nosso mundo, ou fora dele. Na opinião dele Lya Luft inventava
seus personagens tão estranhos porque eram psicografados!
Chegou em mim um sentimento de paz quando penso nos dançantes que coloco nas cenas das montagens do Grupo
Teatro Dança, em geral ditos sujeitos em situações esquisitas. Quão esquisita é
a vida?
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